LUIZ CARLOS

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sexta-feira, 18 de abril de 2008

De dentro pra fora


No meu intimo sou misterioso. Escondo de mim mesmo os meus segredos. Mas eu sei, tenho bons sentimentos, estas coisas não é preciso que nos digam! Paixões já tive muitas... É um sentimento confuso, até hoje não entendo! Já o amor é diferente! Parece-me bem mais nobre. Mas também depende... Há varias maneiras de amar! Se for um amor entre casal, muitas vezes ele ferroa, machuca e dói de mais. Quando é assim, o coração da gente é o principal culpado por tanto sofrimento... Não creio estar sendo injusto! Quando se trata de amor o assunto pertence ao coração, e não a cabeça... A cabeça é responsável pelo bom senso, Que nada pode contra o amor.
O coração é inconseqüente, não se importa com nada, e com ninguém. E de preferência procura sempre alguém que não podemos ter, para ficar gostando. Parece até que adora sofrer... Porque ele é quem mais sofre a própria dor que inventa. E então a cabeça pira. A coerência, o bom senso, o auto controle, isto tudo nos escapa... Somos ridículos, às vezes, por conta do amor... Coisas do coração!... O ódio existe. Todos nós sentimos em maiores ou menores proporções. Mas este sentimento não tem nada a ver com o coração... A não ser fazê-lo muito mal. Parece-me que este é um sentimento mais relacionado ao nosso estado de espírito, a como estamos nos sentindo em determinados momentos... Às vezes recebemos bem a certas coisas, e às vezes estas mesmas coisas, em um outro momento pode nos irritar muito. E num outro momento ainda menos oportuno, pode nos deixar com muita raiva, ou até mesmo nos fazer sentir ódio. Neste caso a nossa cabeça não pode fraquejar como quase sempre acontece na outra situação! A cabeça é a dona da razão, que é menor que o amor, Mas que deve ser, e é muito maior que o ódio, ou qualquer outro sentimento ruim! Eu sinto raiva e sinto ódio... Mas não alimento... deixo que morram as minguas! No meu intimo sou misterioso. Escondo de mim mesmo os meus segredos... Mas amor eu sinto! E sofro... Só que eu nem ligo! Vou amando enquanto, e o quanto posso... Assim o dia em que eu não puder mais sentir amor, Sei que não me importarei... Porque certamente, " já estarei morto!...”
LUIZ CAIO.

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