LUIZ CARLOS

LUIZ CARLOS
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domingo, 28 de dezembro de 2008

Superando as diferenças


Ser diferente não é o problema.
Afinal de contas cada um é como é!
O preconceito sim é um problema...
Mas apenas para quem tem.
A capacidade para fazer existe em todos nós.
O que nos difere é a vontade, a coragem,
e a determinação para chegar, e se superar!
Quem te considera inferior, está te dando tudo
O que você precisa para mostrar exatamente
O contrário... E quem se julga superior ao outro,
pode de repente ser surpreendido, ficando para trás
Na quilo que faz de melhor... Não basta ser capaz!
É preciso acreditar sempre... Na própria capacidade,
e na capacidade do outro... Assim você consegue!

BOAS FESTAS, E FELIZ ANO NOVO!

LUIZ CAIO.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Amigos


Minha maior alegria...
Amigos que fiz nesta vida!
Amizades que cultivei.
Pessoas com quem posso contar!
Por mais que o tempo passe,
e o destino nos distancie.
No coração e na lembrança...
Teremos sempre uns aos outros!

À todos os meus queridos amigos.

LUIZ CAIO

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

A vida como ela é...


A rua vive cheia de pessoas.
As pessoas cheias de problemas.
Cada qual carregando o seu fardo!
Ninguém ajuda ninguém...
E as cabeças andam cheias de duvidas.
Os corações andam meio sem jeito.
As almas vivem enjauladas...
Os sentimentos estão presos!
As casas estão cheias de sonhos.
O mundo esta cheio de guerras...
As pessoas estão cheias de tudo.
E tudo na vida é incerto!...

LUIZ CAIO.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Seu olhar...


Intrigante, doce... Interessante e fatal!
Não há desilusão que resista, e nem dor
que permaneça, no peito de quem o mire!
Não há quem o mire e não ame.
Haverá porem quem o negue!
Mas por pura incompreensão ao sentido...
Amo, e digo sem medo... Confesso!
Pois são varias as formas de amar...
O amor pelo ser, é amor.
O amor pelo corpo é desejo.
Meu amor por você é carinho,
que seus olhos vieram buscar...

LUIZ CAIO

domingo, 14 de dezembro de 2008

Infinito desejo


Estrada do abandono.
Selva do desprezo.
Mares, e mares...
Um querer infinito.
Céu azul! Imensa maravilha!
E a noite as estrelas!
Que eu nunca alcanço...
E a noite as estrelas!
Que eu não tenho, e desejo...

LUIZ CAIO

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

De coração aberto


Minhas reflexões são minhas.
Meus momentos são meus!
Meus sentimentos divido...
Se você dividir também!

Para onde vou... Não sei!
Mas te levo... Se você quiser!

E vou aonde você for...
Se me chamar!

Quero apenas o que
você puder me dar!
Tenho fome, e tenho cede...
De amor, afeto, e amizade!

LUIZ CAIO

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Você em meu poema.


Trago em mim um poema
que fala do seu rosto...
doce imagem num olhar perdido
na mais bela paisagem!

Trago em mim um poema
Que fala dos seus olhos...
Duas perolas raras
com brilho de estrelas,
e da cor do infinito!

Trago em mim um poema
que fala do seu sorriso...
Iluminado como o sol mais pleno.
Criança como a lua.
E como um carinho... Sereno!

É este poema o meu sonho mais antigo.

Uma longa estrada solitária,
por onde eu sigo solitário.
E o meu poema segue solitário...
E onde você sempre está!

Luiz caio.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Motivo


Quem sabe um dia... Se você vier!
E o tempo não houver inda findado.
Eu lhe revele meus pensamentos tantos...
Meus tantos pensamentos loucos!

Talvez meus olhos possam enfim dizer-te,
da grande dor que suportei calado
por este amor que sufoquei no peito.

E ainda o brilho destes mesmos olhos,
fale de uma tempestade louca.
Do vendaval que fiz meu pensamento.
E um certo beijo que calei na boca...

Quem sabe um dia... Se você vier!
E estiver o tempo ainda atento.
Talvez me possa abrandar a alma,
e desvendar por fim o meu motivo.

Razão de todo este meu tormento...
Se amor, paixão... Ou um outro sentimento!

LUIZ CAIO

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

O sonhador


Quisera dominar os meus impulsos.
Podar da mente sonhos inúteis.
E nunca mais sentir novamente,
por estes motivos... Dor e tormento.

Poder tornar real meu pensamento...
A vontade que sinto intimamente,
de pisar o chão em vez da lua.

De não construir castelos,
que se desmancham com o vento!

Encarar a vida nua... A vida pobre!
De gelados sentimentos. Que assassina o
sonhador ao final de cada ato...

Uma vida triste! E se melhor for defini-la...
Uma vida injusta, escura... Mas concreta!

Quisera poder aceitá-la assim, como é de fato.
E poder ser um homem mais real... Que abstrato.

LUIZ CAIO