LUIZ CARLOS

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quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Uma mulher de vermelho...


Estou caído ao chão frio...
Estou ferido, e nada importa.
Sinto um sangue apressado
Me abandonando....
Uma dor profunda,
e nada mais importa!

Ouço passos em minha direção,
e vozes distantes...
Também não importa!

Sinto o frio dos olhares curiosos,
todos impotentes... Mas já nem importa!

Abro os olhos a minha procura.
Preciso me ver, não estou me sentindo...
Deparo-me com uma linda mulher de vermelho,
é a morte, que está me sorrindo!

Meus amigos, meus entes queridos,
suplicam por minha vida, numa reza torta.
E o meu amor, jamais correspondido,
Sussurra em meu ouvido, frase tardia e morta!

E enquanto a vida em adeus me acena.
A mulher de vermelho me abre uma porta...
Tudo o que eu quis nesta vida...
Amores, dinheiro... Já não me importa!

LUIZ CAIO.

5 comentários:

Paula Barros disse...

Nossa! A morte veio assim?

Um poema forte, intrigante.

abraços

Edna Federico disse...

Por isso que vivo o presente intensamente, amo, me divirto, pois no fim, nada mais importa mesmo.
Beijo

ETERNA APAIXONADA disse...

Luiz Caio,
uma poesia triste, mas com um toque romântico sobre algo que amedronta...
Ao ler o título vim pensando em encontrar a sedução diferente...
Desejo uma ótima sexta, meu querido amigo.
Beijos

Vivian disse...

...não gostei desta 'história'
de mulher de vermelho no meio
da morte.

falemos de VIDA, falemos
de cores fortes, vermelho sim,
mulheres de vermelho, sempre
encantadoras...
mas não de morte, esta única certeza, infelizmente.

um bj, poeta um pouco sinistro hj...rss

Ivone disse...

A morte é um mistério.Chega ser sedutora,seja ela de vermelho preto,branco cau for a cor.No meu caso,já que ela vem de mulher de vermelho.Prefiro que seja homem de azul.