LUIZ CARLOS

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domingo, 2 de maio de 2010

Utopia


Um dia eu vi o seu sorriso.
Eu vi, um dia, o brilho dos teus olhos...
Vi você mudando os passos, passo a passo,
com a delicadesa e a postura de um anjo!

Um dia eu compreendi o que é o sentimento...
Aquele, que nos arranca do corpo a alma, e
que nos a devolve, transformada... Sonhadora!

E eu, que nunca entendi direito as intenções do amor,
mergulharia ainda mais profundo neste mar de dúvidas,
neste mar de sonhos, e de desilusões!

LUIZ CAIO

12 comentários:

Miriam Santana disse...

Não tenho palavras ... muito lindo...
Beijos

Insana disse...

Seria tão bom se fosse assim tão fácil; mais se fácil fosse que gosto teria.
Bjs
Insana

Ilaine disse...

Oi, Luiz!

A vida analisada, o amor a entender entre sonhos e desilusões. Poesias assim... sempre lindas, sempre imensas, sempre ilustradas e carregadas de sentimento. Tanto sentimento!

Você, um grande e querido poeta!
Beijo

Dois Rios disse...

Essa é a magia do amor, querido Luiz Caio. Apoderar-se da alma para devolve-la plena de sonhos e encantos.

Beijos,
Inês

Carla disse...

Eu também "nunca entendi direito as intenções do amor", ou será ele uma vítima de nossas próprias intenções?

Branca disse...

Amor é entrega, porque não dá pra saber o que vai acontecer, e isso que é interessante, a descoberta desse amor, o desabrochar desse sentimento em todo seu esplendor.


Bjo e boa semana pra vc!

Paula Barros disse...

Luiz Caio, tudo bem contigo?

Mas um poema que fico relendo, ele diz tanto, o amor pode nos arrancar da gente mesmo, nos faz sonhar, e pode ser um poço de ilusão.

beijo

Rê Cicca disse...

Luiz Caio escreve bem e tem um blog bem interessante.
Ele também lê
http://www.descompensando.blogspot.com/

Laila Braga disse...

Olhar eh uma raridade que vem se tornando casa vez mais rara...

Pelos caminhos da vida. disse...

Profissão Mãe.


Uma mulher chamada Ana foi renovar sua carteira de motorista.
Pediram-lhe para informar qual era sua profissão.
Ela hesitou, sem saber como se classificar.

"O que eu pergunto é se tem algum trabalho", insistiu o funcionário.
"Claro que tenho um trabalho" exclamou Ana. "Sou mãe!"

"Nós não consideramos mãe um trabalho. Vou colocar dona de casa", disse o funcionário friamente.

Não voltei a lembrar-me desta história até o dia em que me encontrei em situação idêntica. A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona de um título sonante.

"Qual é a sua ocupação?" perguntou.
Não sei o que me fez dizer isto. As palavras simplesmente saltaram-me da boca para fora: "Sou Doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas."

A funcionária fez uma pausa, a caneta de tinta permanente a apontar pra o ar, e olhou-me como quem diz que não ouviu bem.
Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.

Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta, no questionário oficial.

"Posso perguntar" disse-me ela com novo interesse "o que faz exatamente?"

Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me responder: "Desenvolvo um programa de longo prazo (qualquer mãe faz isso), em laboratório e no campo experimental (normalmente eu teria dito dentro e fora de casa).
Sou responsável por uma equipe (minha família), e já recebi quatro projetos (todas meninas).
Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher discorda?).
O grau de exigência é a nível de 14 horas por dia (para não dizer 24)"

Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária, que acabou de preencher o formulário, se levantou, e pessoalmente abriu-me a porta.

Quando cheguei em casa, com o título da minha carreira erguido, fui recebida pela minha equipe: uma com 13 anos, outra com 7 e outra com

Do andar de cima, pude ouvir meu novo experimento - um bebê de seis meses - testando uma nova tonalidade de voz.
Senti-me triunfante!

Maternidade... que carreira gloriosa!

Assim, as avós deviam ser chamadas Doutora-Sênior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas, as bisavós Doutora-Executiva-Sênior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas e as tias Doutora-Assistente.

Uma homenagem carinhosa a todas as mulheres, mães, esposas, amigas, companheiras, Doutoras na Arte de Fazer a Vida Melhor!

(Marcelo Dias).

beijooo.

Maré Viva disse...

Que a "utopia" um dia se torne realidade

Bom fim de semana

Jeferson Cardoso disse...

Luiz, é isso aí, meu rapaz. Se o amor nos desilude é um mar. Bravio mar. Ainda assim queremos e queremos navegar sempre e sempre.

Abraço do Jefhcardoso do http://jefhcardoso.blogspot.com que vai de blog em blog fazendo amizades.