O pranto inconformado da mãe,
pela perda do filho querido.
Parecia questionar ao senhor...
Por que mandaste tamanho castigo?
Por que de uma mãe, algo tão precioso,
Tirar assim, sem a menor compaixão?
Por que tamanha ferida abrir,
Num tão singelo, e doce coração?
E no rosto inconformado da mãe,
Rolava o indagante pranto.
A resposta, no entanto,
Surgiu como por encanto...
Veio através da chuva, que caiu naquela hora.
E a mãe, pela janela olha para fora.
E refletindo, murmura baixinho...
Leva o meu filho, e depois chora!...
pela perda do filho querido.
Parecia questionar ao senhor...
Por que mandaste tamanho castigo?
Por que de uma mãe, algo tão precioso,
Tirar assim, sem a menor compaixão?
Por que tamanha ferida abrir,
Num tão singelo, e doce coração?
E no rosto inconformado da mãe,
Rolava o indagante pranto.
A resposta, no entanto,
Surgiu como por encanto...
Veio através da chuva, que caiu naquela hora.
E a mãe, pela janela olha para fora.
E refletindo, murmura baixinho...
Leva o meu filho, e depois chora!...
Luiz Caio
Nenhum comentário:
Postar um comentário