Me declaras amor, sentimento profundo.
Mas porque logo a mim, dentre tantos no mundo?
Ah, meu devaneio! Despertar é o que eu penso.
Sempre me fostes um sonho,
ainda que tão intenso.
Não sou renomado, nem tenho cultura.
Á que me viestes, ó doce criatura?
Tão fina, cobiçada, além de tão rica.
Dentre todas as flores, és a mais bonita.
E eu, pobre espinho! Sem jardim, sem nada...
Como podes por mim, estar apaixonada?
Ah, minha loucura ! Deusa da minha ilusão!
Com meu amor não brincarias, sei que tens bom coração.
Mas fica aqui esse dilema, sem qualquer explicação.
Porem, eu não sou de aço, e nem o dono da razão!
Amo-te não nego. Te aceito e me entrego.
Corpo alma e poesia...
Mas porque logo a mim, dentre tantos no mundo?
Ah, meu devaneio! Despertar é o que eu penso.
Sempre me fostes um sonho,
ainda que tão intenso.
Não sou renomado, nem tenho cultura.
Á que me viestes, ó doce criatura?
Tão fina, cobiçada, além de tão rica.
Dentre todas as flores, és a mais bonita.
E eu, pobre espinho! Sem jardim, sem nada...
Como podes por mim, estar apaixonada?
Ah, minha loucura ! Deusa da minha ilusão!
Com meu amor não brincarias, sei que tens bom coração.
Mas fica aqui esse dilema, sem qualquer explicação.
Porem, eu não sou de aço, e nem o dono da razão!
Amo-te não nego. Te aceito e me entrego.
Corpo alma e poesia...
E que seja amanhã o mesmo dia!...
LUIZ CAIO.
LUIZ CAIO.
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