À tarde, o vento trouxe uma canção bonita,
que chegou em mim sem murmurar o seu nome.
E a deslumbrante moça que me pôs confuso...
Passou levando no rosto o mesmo sorriso!
Porem, desta vez com ela não veio o seu perfume.
Tampouco nela refletida, vi a sua imagem!...
Numa beleza ardente como um beijo impuro.
A noite chegou vestida de estrelas.
E a lua desnuda se cobriu de encanto.
Mas já não era você a cena deste instante!...
E compreendi que você era passado!
Quando abri a janela e olhei o sol sorrindo,
uma cintilante luz pela manhã...
E as flores todas felizes, porque o meu pranto...
Parou de chover no jardim!...
que chegou em mim sem murmurar o seu nome.
E a deslumbrante moça que me pôs confuso...
Passou levando no rosto o mesmo sorriso!
Porem, desta vez com ela não veio o seu perfume.
Tampouco nela refletida, vi a sua imagem!...
Numa beleza ardente como um beijo impuro.
A noite chegou vestida de estrelas.
E a lua desnuda se cobriu de encanto.
Mas já não era você a cena deste instante!...
E compreendi que você era passado!
Quando abri a janela e olhei o sol sorrindo,
uma cintilante luz pela manhã...
E as flores todas felizes, porque o meu pranto...
Parou de chover no jardim!...
LUIZ CAIO
Um comentário:
É isso aí Luiz, página virada, vida nova. O que passou fica de experiência. Belo poema ficou na memória.
Desde já agradeço a sua visita no Pequeno Milagre. Seja bem vindo!
Um grande abraço para ti!
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