Nada escapa aos olhos
denunciantes do delator.
E nem à ponta certeira
do seu dedo indicador.
Não imagina com que fúria,
segue rendido, o delatado!
O sentimento é o mesmo,
Seja ele inocente, ou culpado...
Mas junto a olhos a que nada escapa,
e a dedo, a que tudo aponta.
Há de haver também, bons ouvidos!
Ouvirá então, um estampido...
Um tiro! Alguém escondido...
Se por má sorte, houver um gemido.
Então estará ferido... Lamentável !
denunciantes do delator.
E nem à ponta certeira
do seu dedo indicador.
Não imagina com que fúria,
segue rendido, o delatado!
O sentimento é o mesmo,
Seja ele inocente, ou culpado...
Mas junto a olhos a que nada escapa,
e a dedo, a que tudo aponta.
Há de haver também, bons ouvidos!
Ouvirá então, um estampido...
Um tiro! Alguém escondido...
Se por má sorte, houver um gemido.
Então estará ferido... Lamentável !
Tanto, quanto merecido!...
LUIZ CAIO.
LUIZ CAIO.
2 comentários:
Nossa Caio. A foto me assutou e o poema me arrepiou... Viche Maria!!!
NÃO SE ASSUSTE MINHA AMIGA!
UMA DOSE, DE UMA REALIDADE TRISTE... NÃO A MINHA... NÃO A SUA... MAS COM CERTEZA A DE ALGUÉM!
Toda pessoa merece o consolo dos versos!
Obrigado pela visita!
UM BEIJO NO SEU CORAÇÃO!
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