Seu olhar sem vida mira algo distante.
Pode ser uma estrela, talvez uma nuvem,
quem sabe até... Um outro planeta...
seu rosto traz uma expressão, para mim desconhecida.
E como se desconectada, tivesse a alma desta vida,
Seus olhos revelam a imagem de um interior vazio...
A moça do caixa, roboticamente digita as teclas do
computador, mexe a cabeça de um lado para o outro,
fala somente o necessário, e curiosamente... Nunca sorri!
Ela... "A moça do caixa!" Confesso me põe a mente intrigada.
E embora não aja nada que comprove realmente.
Fica-me sempre a impressão de que a moça do caixa...
Trata-se mesmo, é de um outro ser...
Pode ser uma estrela, talvez uma nuvem,
quem sabe até... Um outro planeta...
seu rosto traz uma expressão, para mim desconhecida.
E como se desconectada, tivesse a alma desta vida,
Seus olhos revelam a imagem de um interior vazio...
A moça do caixa, roboticamente digita as teclas do
computador, mexe a cabeça de um lado para o outro,
fala somente o necessário, e curiosamente... Nunca sorri!
Ela... "A moça do caixa!" Confesso me põe a mente intrigada.
E embora não aja nada que comprove realmente.
Fica-me sempre a impressão de que a moça do caixa...
Trata-se mesmo, é de um outro ser...
“Mesclado com gente!”
LUIZ CAIO
LUIZ CAIO
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